segunda-feira, 16 de maio de 2011

"A Amadevi tem se dedicado de todas as formas para continuar com as suas portas abertas "
















"Eventos feitos pela Amadevi"

"Por ser uma instituição sem fins lucrativos a Amadevi tem passado por necessidades, mas sem deixar se abater, faz vários eventos, como feijoada comunitária, passeios para praia, bazar de roupas e calçados, a maior necessidade no momento da Amadevi é conseguir parcerias com empresas, que tenham como objetivo investir em deficientes visuais e através dessas ações ajudar também a comunidade, pois a Amadevi fornece vários tipos de cursos para toda a comunidade" 


"feijoada Comunitária"


 













"Todos Trabalhando Voluntariamente"













"As pessoas chegando para feijoada "



" A Amadevi treinando os deficientes visuais em informática"

"A Amadevi é uma associação sem fins lucrativos, que tem como parceira uma única empresa,que entra como ajuda de custo e a Amadevi treina os seus funicionários deficientes visuais dando cursos de informática Virtual Vision"










domingo, 15 de maio de 2011

"Projetos e programas de ações sociais, realizados pela Amadevi"


A Amadevi ( Associação Mauaense de Assistência e Apoio aos Deficientes Visuais)organização sem fins lucrativos, tem por objetivos o desenvolvimento de projetos relacionados às pessoas com deficiências visuais, visando o lazer, a recreação, o bem estar, a profissionalização de seus associados e comunidade das pessoas com deficiência visuais, bem como seus direitos, dando suporte a inclusão Social.
Para cumprir seu propósito, a AMADEVI atua por meio da execução direta de projetos, programas ou planos de ações, da doação de recursos físicos, humanitários e financeiros, ou prestação de serviços intermediários de apoio a outras organizações sem fins lucrativos e a órgãos do setor público que atua em áreas afins.
 
Entidade trabalha exclusivamente com voluntários
A Amadevi (Associação Mauaense de Assistência e Apoio aos Deficientes Visuais) tem em seu quadro de funcionários atual cinco monitores de informática e duas professoras de Braile. Todos são voluntários.
O vice-presidente da entidade, José Mário da Silva, 61 anos, dá aulas com o Virtual Vision, programa que lê em voz alta o que está escrito no computador. Antes de ficar cego, não fazia a menor ideia de como lidar com a máquina. "Hoje, consigo fazer o que precisar. Dou aulas básicas, mas também ensino Excel avançado", destacou.
Outra voluntária é a professora de Braile Sirlene Aparecida Freitas Silva, 36. Ela trabalhava como cozinheira em uma escola de Mauá que tem uma sala de recursos para deficientes visuais. "Foi lá que aprendi o Braile e agora ensino para quem precisa", destacou.
Sirlene, inclusive, já deu aulas para pessoas que não possuem deficiência visual. "Acho que para eles é ainda mais difícil aprender a técnica, pois é preciso focar apenas no tato, e esquecer a visão.

 "Um dos projetos que a Amadevi tem é o futebol dos cinco"





"Cursos de informática Virtual Vision "

"Inauguração da Amadevi"

"O Começo de tudo"







Lobato perdeu o emprego e se viu diante de um dilema. "Ou fazia alguma coisa por mim mesmo, ou me entregava". Decidiu pela primeira opção e, em 2006, abriu as portas de sua casa, no Parque das Américas, para ensinar informática a deficientes visuais.
Há dois anos a associação mudou-se para um imóvel alugado no Jardim Zaíra. Hoje conta com 80 associados, que pagam o valor simbólico de R$ 10 por mês e fazem curso de informática, Braile, artesanato e também praticam futsal no time para cegos, que treina todos os sábados no Ginásio Poliesportivo do Parque das Américas.




"Histórias de pessoas que fizeram a diferença depois que começaram a frequentar a Amadevi"

"Senti vontade de me matar." Narciso David, 58 anos, resume assim a experiência de perder a visão aos 51, após ter descolamento de retina. Ele trabalhava como pedreiro autônomo, mas teve de se adaptar a uma nova vida: a de alguém totalmente cego de um olho e com visão de 30% no outro. "Quem ia empregar um velho cego?", disse ter pensado na época.
David frequentou psicólogos e, sete anos depois, volta ao mercado de trabalho em uma empresa de São Bernardo. "Eles disseram que o importante é minha habilidade profissional", disse, orgulhoso.
Habilidade essa que Narciso aprendeu na Amadevi (Associação Mauaense de Assistência e Apoio aos Deficientes Visuais), presidida pelo também cego Edson Lobato, 53. Ele foi gerente de vendas de uma empresa automobilística da região, mas a diabetes roubou-lhe a visão há dez anos
 Márcia Andréia Mendes, 31 anos.Ela tem apenas 5% de visão, mas olha as pessoas nos olhos quando conversa e garante que alguns vizinhos sequer sabem da sua deficiência.
Me casei com 16 anos, criei duas filhas, mais fiquei viúva aso 27 anos, agora decidi que quero trabalhar , para ocupar a minha mente afirmou 
Marcia nunca teve um emprego e esta anciosa em começar a trabalhar. È bom ser útil, depois vou fazer a faculdade de psicologia. È essa sensação de estimulo que Lobato quer passar. "O cego precisa sair de casa e ganhar o mundo". A Amadevi da um empurrãozinho que faltava.

       






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